Como nada a salvo
O que de comum temos? Neste mar de individualismos, praticamente nada.
A que mundo pertencemos? O do vivente sozinho cuja única idiossincrasia foi isolada.
A que serve tamanha heresia? Hoje! Para o pseudocrente, manter a carteira aberta para ser apropriada.
Em que eles têm fé? No fetiche do mercado, que, de fato, mantém suas pseudoalmas, a salvo.
Hércules Azevedo
Enviado por Hércules Azevedo em 18/07/2020