Sinopse:
Na cidade da Bahia, como diriam os mais antigos, tem coqueiro, azul do mar, “uma lagoa escura”. Pois é, estes elementos motivaram-me a escrever o trabalho que ora apresento. Sim, gosto de coco, do mar e da rainha Iemanjá — ícones da nossa formação cultural e religiosa que compõem o mosaico natural, e por que não dizer, da natureza desta terra; traços de nossa plural etnicidade que contagiam seus visitantes e enchem de orgulho seus nativos habitantes.
Aliás, sempre que posso, estou a contemplar as belas paisagens de Salvador, sua orla, suas ruas, favelas e ruelas. Mas sem perder a dimensão da realidade, afinal vivo na contemporaneidade e estou submetido às suas questões políticas, sociais e existenciais.